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Unidade Campo Grande

Rua Guaraí, 43 - Campo Grande - RJ
Tel: (021) 2413-9081
selo_sbim

Clínica acreditada na Associação Brasileira de Imunizações (SBIM)

--   Calendários de Vacinação --
Acompanhe o calendário para qualquer faixa etária.
  • Prematuro
  • Criança
  • Adolescente
  • Mulher
  • Homem
  • Idoso
  • Ocupacional
  • Atleta
Vacinas Recomendações
BCG ID Em recém-nascidos (RNs) com peso maior ou igual a 2.000 g.
Se peso de nascimento inferior a 2.000 g, adiar a vacinação até que
o RN atinja peso maior ou igual a 2.000 g.
Hepatite B Aplicar a primeira dose nas primeiras 12 horas de vida.
Quatro doses em RNs nascidos com peso inferior a 2.000 g
Profilaxia do Vírus Sincicial Respiratório (VSR) Recomendada para prematuros e crianças de maior risco.
Pneumocócica conjugada Iniciar o mais precocemente possível (aos 2 meses), respeitando a idade
cronológica. Três doses: aos 2, 4 e 6 meses e um reforço entre 12 e 15meses
Poliomielite Utilizar somente vacina inativada (VIP) em RNs internados em unidades
neonatais
Rotavírus Não utilizar a vacina em ambiente hospitalar.
Tríplice bacteriana (difteria, tétano, coqueluche) – DTPw e DTPa Utilizar preferencialmente vacinas acelulares.
Haemophilus influenzae tipo b A combinação da vacina tríplice bacteriana acelular (DTPa) com a Hib e outros antígenos são preferenciais, pois permitem a aplicação simultânea e se mostraram eficazes e seguras para os RNPTs.
Vacinas Ao Nascer 1 mês 2 meses 3 meses 4 meses 5 meses 6 meses 7 meses 8 meses 9 meses 12 meses 15 meses 18 meses 24 meses 4 anos 5 anos 6 anos 9 anos 10 anos Gratuita na Rede Pública Disponível na Clínica Privada
BCG ID Dose única SIM SIM
Hepatite B 1ª Dose 2ª Dose 3ª Dose SIM SIM
Tríplice bacteriana (DTPw ou DTPa) 1ª Dose 2ª Dose 3ª Dose REFORÇO REFORÇO REFORÇO dTpa DTPw DTPa e dTpa
Haemophilus influenzae tipo b 1ª Dose 2ª Dose 3ª Dose REFORÇO SIM, para as 3 primeiras doses SIM
Poliomielite (vírus inativados) 1ª Dose 2ª Dose 3ª Dose REFORÇO REFORÇO SIM, VIP para as três primeiras doses e VoP nas doses de reforços e campanhas para crianças de 1 a 4 anos SIM, somente nas apresentações combinadas com DTPa e dTpa
Rotavírus Duas ou três doses de acordo com o fabricante SIM, vacina monovalente SIM, vacina monovalente e pentavalente
Pneumocócica conjugada 1ª Dose 2ª Dose 3ª Dose REFORÇO SIM, VPC10 para menores de 5 anos SIM VPC10 e VPC
Meningocócicas conjugadas Duas ou três doses dependendo da vacina utilizada MenACWY MenACWY SIM, MenC para menores de 5 anos SIM, MenC e MenACWY
Meningocócica B 1ª Dose 2ª Dose 3ª Dose REFORÇO NÃO SIM
Influenza (gripe) Dose anual. Duas doses na primovacinação antes dos 9 anos de idade SIM, para menores de 5 anos SIM
Poliomielite oral (vírus vivos atenuados) Dias Nacionais de Vacinação SIM NÃO
Febre amarela 1ª Dose 2ª Dose SIM SIM
Hepatite A 1ª Dose 2ª Dose Dose única para crianças de 15 meses até 23 meses e 29 dias SIM
Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) 1ª Dose 2ª Dose SIM SIM
Varicela (catapora) 1ª Dose 2ª Dose SIM, Dose única aos 15 meses SIM
HPV Três Doses SIM. Vacina HP V6,11,16,18 para meninas menores de 13 anos 11 meses e 29 dias SIM
Vacina tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa) Rotina NÃO SIM
Dengue Três Doses NÃO SIM
Vacinas Esquemas e recomendações Comentários Gratúito na Rede Pública Disponível em Clínica Privada
Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) É considerado protegido o adolescente que tenha recebido duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mínimo de um mês entre elas Contraindicada para imunodeprimidos e gestantes. Até 12 anos de idade, considerar a aplicação de vacina combinada quádrupla viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela – SCRV) SIM SRC SIM SRC e SCRV
Hepatites A, B ou A e B
  • Hepatite a: duas doses, no esquema 0 - 6 meses
  • Hepatite b: três doses, esquema 0 - 1 - 6 meses.
  • Hepatite a e b: para menores de 16 anos: duas doses aos 0 - 6 meses; A partir de 16 anos: três doses aos 0 - 1 - 6 meses
  • Adolescentes não vacinados na infância para as hepatites A e B devem ser vacinados o mais precocemente possível para essas infecções.
  • A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B.
  • Hepatite B – recomendada para gestantes
Apenas Hepatite B SIM
HPV Se não iniciado o esquema de vacinação aos 9 anos, a vacina HPV deve ser aplicada o mais precocemente possível. O esquema de vacinação para meninas e meninos é de três doses: 0 - 1 a 2 - 6 meses. O PNi adotou esquema de vacinação com duas doses (0-6 meses), exclusivamente para meninas de 9 a 13 anos. Duas vacinas estão disponíveis no Brasil: uma contendo VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18, licenciada para ambos os sexos; e outra contendo VLPs dos tipos 16 e 18, licenciada para meninas. Vacina contraindicada em gestantes Sim. Vacina HP V6,11,16,18 para meninas de 9 a 13 anos, 11 meses e 29 dias Sim HP V6,11,16,18 e HP V16,18
Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa) / Difteria, tétano e coqueluche Dupla adulto (dT) / Difteria, tétano
  • Com esquema de vacinação básico para tétano completo: um reforço dez anos após a última dose.
  • Com esquema de vacinação básico para tétano incompleto: uma dose de dTpa a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de dT (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico
  • Atualizar dTpa independente de intervalo prévio com dT ou TT.
  • O uso da vacina dTpa, em substituição à dT, para adolescentes e adultos, objetiva, além da proteção individual, a redução da transmissão da Bordetella pertussis, principalmente para suscetíveis com alto risco decomplicações, como os lactentes
  • Considerar antecipar reforço com dTpa para cinco anos após a última dose de vacina contendo o componente pertussis para adolescentes contactantes de lactentes
  • ara indivíduos que pretendem viajar para países nos quais a poliomielite é endêmica recomenda-se a vacina dTpa combinada à pólio inativada (dTpa-ViP).
  • dTpa-ViP pode substituir dTpa, inclusive em gestantes.
  • Gestantes: recomendada uma dose de dTpa entre 27ª e 36ª semanas de gestação
Sim dT para todos. dTpa para gestantes Sim dTpa e dTpa-Vip
Varicela (catapora) para suscetíveis: duas doses. para menores de 13 anos: intervalo de três meses. a partir de 13 anos: intervalo de um a dois meses Contraindicada para imunodeprimidos e gestantes. Até 12 anos de idade, considerar a aplicação de vacina combinada quádrupla viral (SCRV). Contraindicada para gestantes NÃO SIM, Varicela e SCRV
Influenza (gripe) Dose única anual. Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, por conferir maior cobertura das cepas circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V SIM, para grupos de risco. SIM
Meningocócica conjugada ACWY para não vacinados na infância: duas doses com intervalo de cinco anos. para vacinados na infância: reforço aos 11 anos ou cinco anos após o último reforço na infância. Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica C conjugada. NÃO SIM
Meningocócica B Duas doses com intervalo de um mês. Não se conhece ainda a duração da proteção conferida e, consequentemente, a necessidade de dose(s) de reforço NÃO SIM
Febre amarela Uma dose para residentes ou viajantes para áreas de vacinação (de acordo com classificação do mS e da OmS). Se persistir o risco, recomenda-se uma segunda dose dez anos após a primeira
  • Uma dose para viajantes para áreas de risco ou para atender a exigências sanitárias de determinadas viagens internacionais (pelo menos dez dias antes da viagem).
  • Contraindicada para imunodeprimidos e gestantes. Quando os riscos de adquirir a doença superam os riscos potenciais da vacinação, o médico deve avaliar sua utilização
  • Em gestantes: ler Comentário (6) no Calendário SBim da mulher
SIM SIM
Dengue
  • Três doses com intervalo de 6 meses (0-6-12 meses)
  • Licenciada para pessoas de 9 a 45 anos
Contraindicada para imunodeprimidos, gestantes e mulheres amamentando NÃO SIM
Vacinas Esquemas e recomendações Não Gestante Gestante Puérpera Gratuita na Rede Pública Disponível em Clínica Privada
HPV Duas vacinas estão disponíveis no Brasil: uma contendo VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18, licenciada para meninas e mulheres de 9 a 45 anos de idade e meninos e jovens de 9 a 26 anos; e outra contendo VLPs dos tipos 16 e 18, licenciada para meninas e mulheres a partir dos 9 anos de idade. Três doses: 0 - 1 a 2 - 6 meses SIM Contraindicada SIM NÃO SIM
Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) É considerada protegida a mulher que tenha recebido duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade e com intervalo mínimode um mês entre elas. SIM Contraindicada SIM SIM, até os 49 anos. SIM
Hepatites A, B ou A e B
  • Hepatite a: duas doses, no esquema 0 - 6 meses
  • Hepatite b: três doses, no esquema 0 - 1 - 6 meses
  • Hepatite a e b: três doses, no esquema 0 - 1 - 6 meses
SIM Recomendada apenas a Hepatite B, as demais Considerar nas suscetíveis SIM Apenas Hepatite B SIM
Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa) / Difteria, tétano e coqueluche (4) Dupla adulto (dT) / Difteria, tétano Atualizar dTpa independente de intervalo prévio com dT ou TT. com esquema de vacinação básico para tétano completo: reforço com dTpa a cada dez anos. com esquema de vacinação básico incompleto: uma dose de dTpa a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de dT (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico. Para mulheres que pretendem viajar para países nos quais a poliomielite é endêmica: recomenda-se a vacina dTpa combinada à pólio inativada (dTpa-VIP). A dTpa-VIP pode substituir a dTpa, inclusive em gestantes. considerar antecipar reforço com dTpa: para cinco anos após a última dose de vacina contendo o componente pertussis para mulheres contactantes de lactentes. Durante a gestação (4): ver quadro ao lado SIM Recomendada dTpa SIM SIM, dT para todos dTpa para gestantes SIM dTpa e dTpa-VIP
Varicela (catapora) Para suscetíveis: duas doses com intervalo de um a dois meses. SIM Contraindicada SIM NÃO SIM
Influenza (gripe) Dose única anual. SIM Recomendada SIM SIM, para grupos de risco e gestantes. SIM
Febre amarela Uma dose para residentes ou viajantes para áreas de vacinação (de acordo com classificação do mse da Oms). se persistir o risco, fazer uma segunda dose dez anos após a primeira. Pode ser recomendada também para atender a exigências sanitárias de determinadas viagens internacionais. Em ambos os casos, vacinar pelo menos dez dias antesda viagem SIM Contraindicada Contraindicada na amamentação SIM SIM
Meningocócica conjugada ACWY Uma dose. A indicação da vacina, assim como a necessidade de reforços, dependerão da situação epidemiológica SIM A ser considerada em situações de risco aumentado. SIM NÃO SIM
Meningocócica B Duas doses com intervalo de um mês. Considerar seu uso avaliando a situação epidemiológica SIM A ser considerada em situações de risco aumentado SIM NÃO SIM
Pneumocócicas Esquema sequencial de VPC13 e VPP23 é recomendado para mulheres com 60 anos ou mais (ver Calendário de vacinação SBIm idoso). SIM A ser considerada em situações de risco aumentado SIM NÃO SIM
Herpes zóster Recomendada para mulheres com 60 anos ou mais, dose única (verCalendário de vacinação SBIm idoso) SIM Contraindicada SIM NÃO SIM
Dengue Três doses com intervalo de 6 meses (0-6-12 meses). SIM Contraindicada Contraindicada para lactantes NÃO SIM
Vacinas Esquemas e recomendações Comentários Gratúito na Rede Pública Disponível em Clínica Privada
Tríplice viral (sarampo, caxumbae rubéola) É considerado protegido o homem que tenha recebido duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mínimo de um mês entre elas Contraindicada para imunodeprimidos SIM, uma dose até os 49 anos. SIM
Hepatites A, B ou A e B
  • Hepatite a: duas doses, no esquema 0 - 6 meses
  • Hepatite b: três doses, no esquema 0 - 1 - 6 meses
  • Hepatite a e b: três doses, no esquema 0 - 1 - 6 meses
  • Homens não imunizados anteriormente para as hepatites A e B devem ser vacinados.
  • A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B
Apenas Hepatite B SIM
HPV Vacina HpV6,11,16,18: três doses, no esquema0 - 1 a 2 - 6 meses.
  • A vacina HPV6,11,16,18 está licenciada e recomendada para meninos e jovens de 9 a 26 anos de idade
  • Entretanto, homens com mais de 26 anos também podem ser beneficiados com a vacinação, sendo seu uso off label nessa faixa etária e ficando a critério médico sua indicação
NÃO SIM
Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa) / Difteria, tétano e coqueluche Dupla adulto (dT) / Difteria, tétano atualizar dTpa independente de intervalo prévio com dT ou TT. Com esquema de vacinação básico para tétano completo: reforço com dTpa a cada dez anos. Com esquema de vacinação básico incompleto: uma dose de dTpa a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de dT (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico. para homens que pretendem viajar para países nos quais a poliomielite é endêmica recomenda-se a vacina dTpa combinada à pólio inativada (dTpa-Vip). a dTpa-Vip pode substituir a dTpa
  • A vacina está recomendada mesmo para aqueles que tiveram a coqueluche, já que a proteção conferida pela infecção não é permanente.
  • O uso da vacina dTpa, em substituição à dT, objetiva, além da proteção individual, a redução da transmissão da Bordetella pertussis, principalmente para suscetíveis com alto risco de complicações, como os lactentes.
  • Considerar antecipar reforço com dTpa para cinco anos após a última dose de vacina contendo o componente pertussis em adultos contactantes de lactentes.
NÃO SIM
Varicela (catapora) para suscetíveis: duas doses com intervalo de um a dois meses Uso em imunodeprimidos – Consultar os Calendários de vacinação sBim pacientes especiais. NÃO SIM
Influenza (gripe) Dose única anual. Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, por conferir maior cobertura das cepas circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V SIM, para grupos de risco. SIM
Meningocócicaconjugada ACWY Uma dose. A indicação da vacina, assim como a necessidade de reforços, dependerão da situação epidemiológica.
  • Considerar seu uso avaliando a situação epidemiológica.
  • Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica C conjugada.
NÃO SIM
Meningocócica B Duas doses com intervalo de um mês Considerar seu uso avaliando a situação epidemiológica NÃO SIM
Febre amarela Uma dose para residentes ou viajantes para áreas de vacinação (de acordo com classificação do mse da Oms). se persistir o risco, fazer uma segunda dose dez anos após a primeira. Pode ser recomendada também para atender a exigências sanitárias de determinadas viagens internacionais. Em ambos os casos, vacinar pelo menos dez dias antes da viagem. Contraindicada para imunodeprimidos. Quando os riscos de adquirira doença superam os riscos potenciais da vacinação, o médico deve avaliar sua utilização SIM SIM
Pneumocócicas Recomendadas para homens a partir de 60 anos e portadores de risco aumentado para DPi. Esquema sequencial das vacinas pneumocócicas (ver Calendário sBim de vacinação do idoso e osCalendários de vacinação sBim pacientes especiais)
  • A VPC13 está licenciada a partir dos 50 anos de idade, ficando a critério médico sua recomendação nessa faixa etária
  • A VPP23 está disponível gratuitamente nos Cries para homens portadores de algumas comorbidades
NÃO SIM
Herpes zóster Recomendada para homens a partir de 60 anos de idade, dose única. (verCalendário de vacinação sBim idoso).
  • Vacina licenciada a partir dos 50 anos. Recomendada mesmo para aqueles que já apresentaram quadro de herpes zóster. Nesses casos, aguardaro intervalo de um ano, entre o quadro agudo e a aplicação da vacina.
  • Em caso de pacientes com história de herpes zóster oftálmico, não existem ainda dados suficientes para indicar ou contraindicar a vacina.
  • Uso em imunodeprimidos: a vacina não deve ser empregada em indivíduos com estados de imunodeficiência primária ou adquirida ou em uso de terapêuticas em posologias consideradas imunossupressoras
NÃO SIM
Dengue Três doses com intervalo de 6 meses (0-6-12 meses).
  • Contraindicada para imunodeprimidos. Licenciada para pessoas entre 9 e 45 anos.
NÃO SIM
Vacinas Quando indicar Esquemas e recomendações Comentários Gratúito na Rede Pública Disponível em Clínica Privada
Influenza (gripe) Rotina. Dose única anual. Os maiores de 60 anos fazem parte do grupo de risco aumentado para as complicações e óbitos por influenza. Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, por conferir maior cobertura das cepas circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V SIM SIM
Pneumocócicas (VPC13) e (VPP23) Rotina iniciar com uma dose da VPC13 seguida de uma dose de VPP23 seis a doze meses depois, e uma segunda dose de VPP23 cinco anos depois da primeira
  • Para aqueles que já receberam a VPP23, recomenda-se o intervalo de um ano para a aplicação de VPC13. A segunda dose de VPP23 deve ser feita cinco anos após a primeira, mantendo intervalo de seis a doze meses com a VPC13
  • Para os que já receberam duas doses de VPP23, recomenda-se uma dose de VPC13, com intervalo mínimo de um ano após a última dose de VPP23. se a segunda dose de VPP23 foi aplicada antes dos 65 anos, está recomendada uma terceira dose depois dessa idade, com intervalo mínimo de cinco anos da última dose.
sim VPP23 para grupos de risco SIM
Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa) / Difteria, tétano e coqueluche Rotina.
  • Atualizar dTpa independente de intervalo prévio com dT ou TT
  • Para idosos que pretendem viajar para países nos quais a poliomielite é endêmica recomenda-se a vacina dTpa combinada à pólio inativada (dTpa-ViP)
  • A dTpa-ViP pode substituir a dTpa
Com esquema de vacinação básico para tétano completo: reforço com dTpa a cada dez anos. Com esquema de vacinação básico para tétano incompleto: uma dose de dTpa a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de dT (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico
  • A vacina está recomendada mesmo para aqueles que tiveram a coqueluche, já que a proteção conferida pela infecção não é permanente
  • Considerar antecipar reforço com dTpa para cinco anos após a última dose de vacina contendo o componente pertussis para idosos contactantes de lactentes
dT SIM SIM, dTpa e dTpa-VIP
Hepatites A e B
  • Hepatite A: após avaliação sorológica ou em situações de exposição ou surtos
  • Hepatite B: rotina
  • Hepatite A e B
  • Duas doses, no esquema 0 - 6 meses
  • Três doses, no esquema 0 - 1 - 6 meses
  • Três doses, no esquema 0 - 1 - 6 meses
  • Na população com mais de 60 anos é incomum encontrar indivíduos suscetíveis. Para esse grupo, portanto, a vacinação não é prioritária. A sorologia pode ser solicitada para definição da necessidade ou não de vacinar. Em contactantes de doentes com hepatite A, ou durante surto da doença, a vacinação deve ser considerada.
  • ---
  • A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B
Apenas Hepatite B SIM
Febre amarela Rotina para residentes em áreas de vacinação. Uma dose para residentes ou viajantes para áreas de vacinação (de acordo com classificação do mse da Oms). se persistir o risco, fazer uma segunda dose dez anos após a primeira. Vacinar pelo menos dez dias antes da viagem
  • Contraindicada para imunodeprimidos. Quando os riscos de adquirir a doença superamos riscos potenciais da vacinação, o médico deve avaliar sua utilização
  • Há relatos de maior risco de eventos adversos graves nos maiores de 60 anos, portanto, na primovacinação, avaliar risco/benefício
SIM SIM
Meningocócica conjugada ACWY surtos e viagens para áreas de risco Uma dose. A indicação da vacina, assim como a necessidade de reforços, dependerão da situação epidemiológica Na indisponibilidade da vacina meningocócica conjugada ACWY, substituir pela vacina meningocócica C conjugada NÃO SIM
Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) situações de riscoaumentado
  • É considerado protegido o indivíduo que tenha recebido, em algum momento da vida, duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mínimo de um mês entre elas.
  • Está indicada em situações de risco aumentado já que a maioria das pessoas nessa faixa etária não é suscetível à essas doença
Na população com mais de 60 anos é incomum encontrar individuos suscetíveis ao sarampo, caxumba e rubéola. Para esse grupo, portanto, a vacinação não é rotineira. Porém, a criterio médico (em situações de surtos, viagens, entre outros), pode ser recomendada. Containdicada para imunodeprimidos NÃO SIM
Herpes zóster Rotina Dose única.
  • Vacina recomendada mesmo para aqueles que já apresentaram quadro de herpes zóster. Nesses casos, aguardar intervalo mínimo de um ano, entre o quadro agudo e a aplicação da vacina
  • Em caso de pacientes com história de herpes zóster oftálmico, não existem ainda dados suficientes para indicar ou contraindicar a vacina.
  • Uso em imunodeprimidos: a vacina não deve ser empregada em indivíduos com estado de imunodeficiência primária ou adquirida ou em uso de terapêuticas em posologias consideradas imunossupressoras
NÃO SIM
Vacinas especialmente indicadas Esquemas e recomendações Saúde Alimentos e bebidas Militares, policiais e bombeiros Profissionais que lidam com dejetos, águas contaminadas e coletores de lixo Crianças Animais Profissionais do sexo Profissionais administrativos Profissionais que viajam muito Receptivos de estrangeiros Manicures, pedicures e podólogos Profissionais que trabalham em regime de confinamento Profissionais e voluntários em campos de refugiados, situações de catástrofe e ajuda humanitário Atletas profissionais
Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) É considerado protegido o indivíduo que tenha recebido duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mínimo de um mês entre elas SIM - SIM - SIM - SIM - SIM SIM - SIM SIM SIM
Hepatites A, B ou A e B Hepatite A: duas doses, no esquema 0 - 6 meses SIM SIM SIM SIM SIM - SIM - SIM SIM - SIM SIM SIM
Hepatite B: três doses, no esquema 0 -1 - 6 meses SIM - SIM SIM - - SIM - SIM - SIM SIM SIM SIM
Hepatite A e B: três doses, no esquema 0 - 1 - 6 meses. A vacinação combinada das hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada das hepatites A e B SIM - SIM SIM - - SIM - SIM - - SIM SIM SIM
HPV Duas vacinas estão disponíveis no Brasil: uma contendo VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18, licenciada para meninas e mulheres de 9 a 45 anos de idade e meninos e jovens de 9 a 26 anos; e outra contendo VLPs dos tipos 16 e 18, licenciada para meninas e mulheres a partir dos 9 anos de idad - - - - - - SIM - - - - - - -
Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa ou dTpa-VIP) Sempre que possível, aplicar dTpa independente de intervalo prévio com dt ou TT. Com esquema de vacinação básico para tétano completo: reforço com dTpa (ou dTpa-VIP, ou dT) a cada dez anos.Com esquema de vacinação básico para tétano incompleto: uma dose de dTpa (ou dTpa-VIP, ou dT) a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas doses de dT de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico dTpa dT dT dT dTpa dT - - dTpa-VIP - dT dTpa dTpa-VIP dT
Poliomielite inativada Pessoas nunca vacinadas: uma dose. Na rede privada só existe combinada à dTpa - - SIM - - - - - SIM - - - SIM -
Varicela (catapora) Para suscetíveis: duas doses com intervalo de um mês SIM - SIM - SIM - SIM - SIM SIM - SIM SIM SIM
Influenza (gripe) Dose única anual. Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, inclusive em gestantes, por conferir maior cobertura das cepas circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Meningocócicas conjugadas (C ou ACWY) Uma dose. A indicação da vacina, assim como a necessidade de reforços, dependerão da situação epidemiológica. SIM - SIM - - - - - SIM - - - SIM SIM
Meningocócica B Duas doses com intervalo de um mês. Considerar seu uso avaliando a situação epidemiológica SIM - SIM - - - - - SIM - - - SIM SIM
Febre amarela Uma dose para residentes ou viajantes para áreas de vacinação (de acordo com a classificação do MS e da OMS). Se persistir o risco, aplicar segunda dose dez anos após a primeira. Vacinar pelo menos dez dias antes da viagem. - - SIM - - - - - SIM - - - SIM SIM
Raiva Para pré-exposição: três doses, 0 - 7 - 21 a 28 dias - - SIM - - SIM - - - - - - SIM -
Febre tifoide Dose única. No caso de o risco de infecção permanecer ou retornar, está indicada outra dose após três anos - - SIM SIM - - - - SIM - - - SIM -
Vacinas Justificativa Para a vacinação do Atleta Recomendações Comentários Gratúito na Rede Pública Disponível nas Clínicas Privadas
Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola Risco indivídual e coletivo: Surtos dessas viroses não são raros em atletas e equipe, podendo comprometer desempenho, treinos e até mesmo impedir participação em competições. É considerado protegido o indivíduo que tenha recebido duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade, e com intervalo mínimo de um mês entre elas. Aplicar uma dose para individuos que receberam apenas uma dose previamente; aplicar duas doses para os que ainda não receberam nenhuma dose da vacina ou com antecedentes vacinais desconhecidos, respeitando intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. Vacina contraindicada para imunodeprimidos e gestantes. SIM Uma dose até os 49 anos SIM
Hepatites A, B ou A e B Risco indivídual e coletivo: Atletas que viajam e, principalmente aqueles que praticam esportes aquáticos, estão mais expostos à infecção pelo VHA. Surtos não são raros. Vacina hepatite B é de recomendação universal e atletas também têm comportamento de risco para infecção pelo VHB
  • Hepatite A: duas doses no esquema 0-6 meses.
  • Hepatite B: três doses, no esquema 0-1-6 meses.
  • Hepatite A e B: três doses, no esquema 0-1-6 meses.
  • A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B
  • Esquema acelerado pode ser recomendado para atletas não previamente imunizados, em situação de viagem considerada de risco, e sem tempo hábil de receber as doses no esquema padrão.
Apenas para Hepatite B SIM
HPV Risco indivídual: Atletas passam longos períodos longe do convívio familiar e não é raro atividade sexual eventual. Está bem documentada na literatura a incidência aumentada de DSTs em atletas.
  • Duas vacinas estão disponíveis no Brasil: uma contendo VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18, licenciada para meninas e mulheres de 9 a 45 anos de idade e meninos e homens de 9 a 26 anos; e outra contendo VLPs dos tipos 16 e 18, licenciada apenas para meninas e mulheres a partir dos 9 anos de idade.
  • Três doses: 0-1 a 2-6 meses. O PNI adtou esquema de duas doses (0-6 meses) para meninas de 9 a 13 anos
  • A vacinação deve ser iniciada o mais precocemente possível, ou seja, a partir dos 9 anos de idade
  • Mulheres e homens mais velhos, mesmo que previamente infectados, podem se beneficiar com a vacinação.
  • Para homens, apenas a vacina quadrivalente está licenciada e, para os maiores de 26 anos, seu uso é off label, ficando a critério médico sua indicação
  • Vacina contraindicada em gestantes.
SIM Vacina quadrivalente para meninas de 9 a 13 anos SIM
Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto – dTpa ou dTpa-VIP (difteria, tétano e coqueluche) Dupla adulto – dT (difteria e tétano) Risco indivídual e coletivo: A prática de esportes e alguns tipos de exercícios físicos podem ser de risco aumentado para ferimentos e acidentes perfurocortantes, condições que aumentam risco de tétano. A coqueluche é doença frequente em nosso meio e pode comprometer desempenho,treinos e participação em competições, além de ser transmissível a outros atletas e equipe.
  • Atualizar dTpa independente de intervalo prévio com dT ou TT
  • Com esquema de vacinação básico para tétano completo: reforço com dTpa a cada dez anos.
  • Com esquema de vacinação básico incompleto: uma dose de dTpa a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma o u duas doses de dT (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico.
  • Para indivíduos que pretendem viajar a países nos quais a poliomielite é endêmica: recomenda-se a vacina dTpa combinada à pólio inativada (dTpa-VIP). A dTpa-VIP pode substituir a dTpa.
  • A vacina dTpa está recomendada mesmo para aqueles que tiveram a coqueluche, já que a proteção conferida pela infecção não é permanente.
  • Uma dose de vacina dTpa é recomendada, mesmo nos indivíduos que receberam a vacina dupla bacteriana do tipo adulto (dT), independentemente do intervalo entre elas.
  • Para adultos e adolescentes que pretendem viajar para países em que a poliomielite é endêmica, deve-se indicar a vacina dTpa combinada à pólio inativada (dTpa-IPV).
SIM, dT Sim, dTpa e dTpa-vip
Varicela (catapora) Risco indivídual e coletivo: Doença infecto-contagiosa possível de causar surtos. Duas doses com intervalo de um a dois meses para os suscetíveis. Contraindicada para imunodeprimidos e gestantes. NÃO SIM
Influenza (gripe) Risco indivídual e coletivo: Todos os atletas devem ser vacinados pelo risco aumentado de infecções respiratórias, além de ser infecção altamente transmissível à outros atletas e equipe. Dose única anual. Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, por conferir maior cobertura das cepas circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V. SIM 3V para grupos de risco SIM, 3V e 4V
Febre amarela Risco indivídual: Atletas frequentemente viajam para regiões de recomendação da vacina ou para países que fazem exigência do CIVP para entrada de viajantes provenientes de países endêmicos, como é o caso do Brasil Uma dose para residentes ou viajantes para áreas de vacinação (de acordo com classificação do MS e da OMS). Se persistir o risco, fazer uma segunda dose dez anos após a primeira. Pode ser recomendada também para atender a exigências sanitárias de determinadas viagens internacionais. Em ambos os casos, vacinar pelo menos dez dias antes da viagem. Contraindicada para imunodeprimidos, gestantes e mulheres amamentando bebês até 6 meses de vida. Quando os riscos de adquirir a doença superam os riscos potenciais da vacinação, o médico deve avaliar sua utilização. SIM SIM
Dengue Risco indivídual: Considerar para aqueles que residem ou viajam para regiões de risco, sobretudo aos atletas que exercem atividades ao ar livre nessas regiões Recomendada para indivíduos de 9 a 45 anos.Três doses com intervalo de 6 meses (0-6-12 meses). Contraindicada para imunodeprimidos, gestantes e mulheres amamentando. NÃO SIM
Meningocócica conjugada CeACWY Risco indivídual e coletivo: A doença menigocócica pode ocorrer em qualquer parte do mundo e a epidemiologia é variável e dinâmica. Fatores de risco como dormitórios coletivos, transportes coletivos, aglomerações são condições pertinentes à atletas que viajam para competições. Além do prejuízo individual por ser doença muito grave, existe o risco de transmissão do meningococo na comunidade de origem no retorno de viagens, pelos viajantes colonizados. Para adolescentes não vacinados anteriormente com ACWY: duas doses com intervalo de 5 anos. Para adultos: Uma dose. Para esse grupo, a indicação da vacina dependerá da situação epidemiológica. Considerar, em situações de risco aumentado, dose de reforço para aqueles vacinados há mais de cinco anos. Se a vacina meningocócica conjugada quadrivalente não estiver disponivel, a monovalente para o tipo C pode ser empregada, lembrando que esse é o tipo mais comum em nosso país na atualidade. NÃO SIM
Meningococo B Para adolescentes e adultos: duas doses com intervalo de um mês. Para adultos, a indicação dependerá da situação epidemiológica Não se conhece ainda a duração da proteção conferida e, consequentemente, a necessidade de dose(s) de reforço. NÃO SIM
Febre tifoide Risco indivídual e coletivo: Considerar para atletas que viajam para regiões de risco da doença, sobretudo àqueles que não poderão controlar água e alimentos a serem ingeridos. Surtos podem ocorrer. Dose única. Dose de reforço pode ser considerada 3 anos após, se mantido o risco. Indicada somente para pessoas que tenham alto risco de adquirir a infecção SIM Somente em centros públicos de medicina do viajante SIM
Raiva Risco indivídual: Praticantes de esportes em regiões de risco, especialmente aqueles que exercem atividades em contato com a natureza e ficam mais expostos à agressões por animais. Esquema pré-exposição: três doses no esquema 0-7-21 a 28 dias Indicada para atletas com risco de acidentes com animais, inclusive em viagens. SIM SIM
Pneumocócicas Risco indivídual: Recomendadas para aqueles considerados de risco aumentado para doença pneumocócica, seja pela idade ou pela presença de comorbidades Esquema sequencial de VPC13 e VPP23 é recomendado para indivíduos com 60 anos ou mais. Inciar com VPC13 seguida de VPP23 seis a doze meses após e outra cinco anos após primeira dose de VPP23. Devem ser recomendadas para individuos de qualquer idade, considerados de alto risco para a doença pneumocócica: cardiopatas e pneumopatas crônicos, diabéticos, asplenicos, imunodeprimidos, entre outros. SIM VPP23 disponível nos CRIEs SIM
Herpes Zóster Risco indivídual: Maiores de 50 anos. Dose única. Licenciada para pessoas a partir dos 50 anos e altamente recomendada para maiores de 60 Contraindicada para imunodeprimidos e gestantes. NÃO SIM
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